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30.5.11

Lá em cima, até parecia que o avião era meu


Um dos fascínios de fotografar Lisboa (ou qualquer outra cidade) a partir do ar, está na identificação do que tão bem conhecemos "cá em baixo".
A experiência é particularmente gratificante quando se reúne a maioria dos factores críticos de sucesso: ângulo mais favorável do Sol, ar limpo, rota de aproximação mais atractiva, vidro do avião limpo (!), etc.
Abaixo, uma das melhores experiências deste Alfacinha (até hoje), ocorrida em 6 de Junho de 2010 cerca das 18h30m. Mas há outras ocasiões interessantes (aqui e aqui).
Para melhor apreciação do detalhe, estas imagens têm uma definição de 2048x1536 (quádruplo do habitual).

Aproximação pelo Norte. O Mouchão da Póvoa (banco de areia) mesmo ao centro; para a direita, São João da Talha, Bobadela, Sacavém e a ponte Vasco da Gama. Para lá do rio, Alcochete.
Ponte Vasco da Gama, Rio Trancão; o aglomerado urbano ao centro é o Catujal / Apelação; à direita da ponte, a Torre Vasco da Gama e o Parque das Nações. Do outro lado do rio, a Base Aérea do Montijo.
Na imagem da esquerda, O LoureShopping em primeiro plano. O edifício azul à esquerda junto ao rio é a ValorSul.
Na imagem da direita, a Ponte 25 de Abril, o Parque de Monsanto, o Estádio do S.L.Benfica, ...
No eixo central, o Estádio do S.L.Benfica (dir.) e o Estádio do Sporting C.P. (esq.); também à esquerda, na margem do rio, os silos da EPAC; à direita, a cúpula de Sta. Engrácia e as agulhas de S. Vicente de Fora junto ao barco que se aproxima.
Na imagem da esquerda, a Ponte Vasco da Gama, o Estádio do Sporting, ... e Odivelas em primeiro plano.
Na imagem da direita, a Ponte 25 de Abril e a frente ribeirinha até à Docapesca (Padrão dos Descobrimentos, Torre de Belém, ...). No eixo central à direita, a povoação de Queijas.
Na imagem da esquerda, a povoação de Barcarena em primeiro plano, e o Estádio Nacional logo acima.
Na imagem da direita, a Ponte 25 de Abril, o Padrão dos Descobrimentos, a Torre de Belém, ... e ao centro a foz do Dafundo e a Cruz Quebrada.
A Docapesca em primeiro plano. A alameda na vertical é a Av. Dom Vasco da Gama. Na mancha verde à esquerda identifica-se o Forte do Alto do Duque. No centro à direita, o Estádio do Restelo.
Praça do Império (Mosteiro dos Jerónimos, C.C.B., Padrão dos Descobrimentos), Estádio do Restelo, ...
Tapada da Ajuda e respectivo Pavilhão de Exposições
E.T.A.R. de Alcântara (ainda em obras)
Aqueduto das Águas Livres, vale de Alcântara. Bairro da Calçada dos Mestres (parte de baixo da foto) e Bairro da Serafina (do outro lado do vale, no topo).
Cidade Universitária, Estádio do Sporting C.P.

BÓNUS:
Na aproximação a Lisboa, mais algumas imagens que se justificam pelo detalhe e interesse estético.

As "novas" Energias Renováveis (em implantação à esquerda, em funcionamento à direita)


Ponte da Auto-Estrada Bucelas-Carregado e Central Termoeléctrica do Carregado.

29.5.11

Esta tem imensa Graça...

(álbum + bibliografia)


A Real Irmandade da Santa Cruz e Passos da Graça teve origem no ano de 1586, quando Luís Alvares de Andrade, pintor, obteve a autorização dos frades do Convento de Nossa Senhora da Graça, em Lisboa, para aí fundar uma confraria de devoção à Santa Cruz de Cristo, cumprindo um desejo seu.











A Irmandade alcançou uma grande importância e em finais do século XVII passou a chamar-se Irmandade de Vera Cruz e Passos de Cristo, instituíndo-se a realização anual da procissão do Senhor dos Passos.
A procissão partia da Igreja da Graça, onde se encontrava a imagem do Senhor dos Passos, e fazia o seu percurso até à Igreja de São Roque, onde pernoitava e onde os fiéis tinham a oportunidade de beijar os pés da imagem. 
No dia seguinte, iam Suas Majestades à Igreja de São Roque assistir à missa e orar. Após a visita, a procissão seguia o percurso de regresso, descendo pela Rua da Misericórdia e passando pelo Largo do Chiado e Igreja do Loreto. Continuava pela Rua Garrett, Calçada Nova do Carmo até chegar ao Rossio e ao Largo de São Domingos. Daqui passava à Rua do Benformoso, Largo do Terreirinho, Calçada de Santo André, para finalmente chegar, já pela noite, à Igreja da Graça onde se recolhia a imagem.

(imagem do Senhor dos Passos na Igreja de São Roque)

A tradição determinava também que a procissão deveria parar em 10 pontos pré-determinados. Em cada um desses pontos foi erigida uma pequena capela, denominada Posto (ou Portal) da Procissão do Senhor dos Passos. Praticamente todas as capelas desapareceram, existem apenas duas ou três em péssimo estado de conservação.
Este é o 5º Portal, no Largo do Terreirinho:

27.5.11

Ó Evaristo ! Tens cá disto ?...

Expo "Cinema em Portugal, os Primeiros Anos" @ Museu da Politécnica, Maio 2011












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