Arquitectada por Alberto Pessoa, Francisco Keil do Amaral e Hernâni Gandra em 1949; enriquecida em 1966 pelo escultor Leopoldo de Almeida; acarinhada ao longo do século XX pelo Jardineiro Senhor Manuel, a Estufa de Lisboa não tem, desgraçadamente, nenhuma alfacezinha...
Na primeira década do séc. XX, o Senhor Manuel, jardineiro da Câmara Municipal de Lisboa, aproveita uma antiga pedreira para instalar vasos com plantas mais delicadas por forma a resistirem aos ventos. Em 1912 surge a ideia de criar nesse local um amplo abrigo para as plantas mais sensíveis; Quirino da Fonseca, vice-presidente da CML, impulsiona a construção da estufa, inaugurada oficialmente em 1933. Em 1949 processou-se a reconstrução e ampliação da estufa fria, conforme projecto dos arquitectos acima referidos. Em 1966 é executada a estatuária. Em 1979, 1988 e 1994 é actualizado o registo das espécies que compõem a flora da Estufa Fria (área principal), Estufa Quente (espécies sensíveis e Estufa Doce (espécies carnudas).
Em Maio de 2009 o tecto da Estufa ameaça cair e obriga ao seu encerramento. Reabriu em Maio de 2011, muito arrumadinha (mas ainda sem alfaces).
Em Maio de 2009 o tecto da Estufa ameaça cair e obriga ao seu encerramento. Reabriu em Maio de 2011, muito arrumadinha (mas ainda sem alfaces).
[imagem grande] panorâmica de 180º da Estufa Fria, obtida a partir de 17 imagens individuais
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