Coreto do Beato:
Da autoria do engenheiro agrónomo P.Fontes, nasceu em 1958, sem cúpula. Em alternativa, foram plantados em seu redor vários plátanos e oliveiras, para cobertura natural. Actualmente, quase ninguém reconhece nele um coreto, servindo para as crianças brincarem.
Coreto de Carnide:
Inaugurado em 1929, o ciclone de 1941 arrancou-lhe a cúpula. Passaram mais de 50 anos até que fosse substituída, o que levou o povo a duvidar que alguma vez ela tivesse existido.
Coreto da Charneca:
Sem grande história, este coreto está implantado num largo aprazível (depois de extensas obras) e tem como motivo de realce a representação em azulejo dos "ex-libris" do Bairro.
(esta ficará para outra ocasião...)
Coreto do Jardim da Estrela:
Foi construído em 1884 e encontrava-se originalmente no Passeio Público antes da construção da Avenida da Liberdade. É o coreto mais antigo de Lisboa e custou quase 6,5 milhões de réis.
Mudou de localização em 1936 por razões acústicas, pois já nessa altura a intensidade do tráfego automóvel na Avenida não permitia ouvir os concertos que nele se efectuavam.
Coreto do Jardim Henriques Lopes de Mendonça:
Pouca gente conhece este jardim pelo nome. Mas toda a gente conhece a Praça José Fontana e o seu coreto.
Da autoria de Alexandre Soares, foi construído em 1913 com um orçamento de 1,5 milhões de réis.
Um mistério que subsiste à volta deste coreto é o estranho "Enigma dos Copos Adesivos", singulares objectos voadores que um dia apareceram pousados nos locais mais improváveis.
Coreto do Jardim Zoológico:
Em 1888, a Câmara Municipal de Oeiras ofereceu a Lisboa uma réplica do seu coreto de Porto Salvo. Da autoria de Guilherme Costa, tem uma base revestida com painéis de azulejos decorados com imagens de animais selvagens. Perto dele nasceu, em 1938, um outro em formato reduzido, dedicado a um público infantil.
Coreto da Praça da Viscondessa dos Olivais:
Originalmente em madeira, este coreto ardeu no dia da sua inauguração em 1896, apenas se salvando quatro instrumentos musicais. Tudo por causa de um candeeiro a petróleo que queimou a corda pela qual estava pendurado e derramou combustível sobre o palco.
Mais tarde, foi reconstruído em pedra.
(pouco mais tem para ver...)