O palácio foi mandado construir pela Viscondessa da Regaleira (1849). Dez anos mais tarde, foi vendido ao Barão da Glória, que fizera fortuna no Rio de Janeiro. Este empreendeu várias obras de embelezamento, tendo revestido as fachadas do edifício a azulejo, aumentado o lago e espalhado esculturas pelos pátios.
Com o seu falecimento em 1876, o palácio foi herdado pelos seus sobrinhos que promoveram nova remodelação, para a qual contrataram os irmãos Bordalo Pinheiro (Maria Augusta, Columbano e Rafael) e o decorador de interiores Francisco Vilaça. A Galeria de Pintura recebeu um tecto pintado com medalhas-retrato à maneira renascentista. A Sala de Música foi inspirada na Mitologia clássica. No Salão Dourado repousa no tecto o Carnaval de Veneza de Columbano.
Assim se formou uma das maiores colecções de arte romântica e naturalista portuguesa, que hoje ali se encontra exposta após competente restauro.
Com o seu falecimento em 1876, o palácio foi herdado pelos seus sobrinhos que promoveram nova remodelação, para a qual contrataram os irmãos Bordalo Pinheiro (Maria Augusta, Columbano e Rafael) e o decorador de interiores Francisco Vilaça. A Galeria de Pintura recebeu um tecto pintado com medalhas-retrato à maneira renascentista. A Sala de Música foi inspirada na Mitologia clássica. No Salão Dourado repousa no tecto o Carnaval de Veneza de Columbano.
Assim se formou uma das maiores colecções de arte romântica e naturalista portuguesa, que hoje ali se encontra exposta após competente restauro.
Um detalhe interessante: durante o restauro ficou a descoberto o "mostruário"
de texturas sugeridas pelo Arquitecto para decoração das paredes.
Fabuloso lavabo de Rafael Bordalo Pinheiro, na antecâmara da Sala de Jantar.