Mas... Sacavém não é Lisboa, é Loures...
Quando ? Em que Mapa Administrativo ? Agora ? Ah, sim... agora Sacavém não é Lisboa. Mas Oeiras também não é. E Caneças também não é. E estão aqui. Sacavém está em boa companhia.
O Visconde de Sacavém é que sabia. Cá e Lá é quase o mesmo. A casa está em Lisboa, o coração estava sempre em Sacavém.
(mais imagens aqui)
Dedicado aos amigos e restante boa gente de Sacavém, aqui ficam alguns retalhos...As pontes, as passagens:
Os colossos-aguadeiros que, laboriosamente, enquadravam a ponte-sifão de um e outro lado, foram considerados "demasiado ostensivos" por quem mandava... hoje, com um pouco de sorte, sobrou a cabeça de um colosso para sabermos como era...
Os pobres aguadeiros, quando os deixavam trabalhar
Igreja de Nossa Senhora da Purificação:
Convento das Clarissas:
ou Convento de Nossa Senhora dos Mártires e da Conceição dos Milagres.
ou o que a Tropa deixou depois de ter saído de lá...
Praça da República:
Santuário de Nossa Senhora da Saúde:
Não, não é uma Capela. Nem uma Igreja. É um Santuário...
Travessa da Oliveirinha:
Recordação de uma típica ruela de Sacavém.
Cantos e recantos à atenção de quem passa:
Avenida Almirante Reis
antiga Igreja de Nossa Senhora da Vitória
Rua José Augusto Braancamp
Até no Cemitério se pode encontrar Arte...
Este é dos fortes...
O Reduto do Monte-Cintra (ou Monte-Sintra) é vulgarmente conhecido como o Forte de Sacavém. A sua construção remonta ao início do século XIX, no quadro das obras de fortificação de Lisboa, que formaram o Campo Entrincheirado de Lisboa, implantando-se num pequeno morro a 35m de altitude e assumindo assim uma posição estratégica que envolve todo o espaço circundante.
Desde 1998, aloja o arquivo e demais inventário da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.
O Museu:
Há uns anos, o marco mais importante e prestigiado de Sacavém era a Fábrica de Louça.
Actualmente, o marco mais importante e prestigiado de Sacavém é o Museu da Cerâmica, dentro do que era a antiga Fábrica de Louça.
Cidade adentro, a Casa-Museu José Pedro é o segundo espaço do Museu da Cerâmica.
Instituída na residência do ceramista José da Silva Pedro (f.1981), um antigo trabalhador da Fábrica de Loiça, a Casa-Museu preserva o espólio cerâmico que o artista foi criando ao longo dos últimos vinte anos da sua vida.
Duas ou três visitas ao Museu:
Exposição de Arte-Nova:
Eduardo Gageiro, um filho de Sacavém:
6 comments:
Parabéns Mário, mais um excelente contributo para o conhecimento da nossa terra.
Agradecimentos atrasados, caro José Rita Teixeira.
Um forte abraço!
Acho que faltam nesta mostra dus coisas que sempre fizeram parte da história de Sacavém e eu posso dizer isto com convicção porque nasci cá, nasci em casa no Largo do Terreirinho, essa é uma das fotos que aqui não está, a outra é a da antiga Escola Primária que era por cima da GNR, hoje o ATL.
Abraço.
Sérgio Durães
Lembrei-me de outra coisa que era das mais vistas em desenhos e fotos de Sacavém. A casa da Palmeira, que era a escola da D. Angelina e do Professor Morais, que era também a sua habitação. A palmeira hoje está morta e a casa em ruínas, mas ali se fizeram muitos casamentos pois serviu de registo civil, e foi nessa casa que muitas das raparigas de Sacavém foram ensinadas, mais tarde eram também rapazes, foi ainda também lá que esteve uma secção de Escuteiros, isto já no fim de tudo.
Abraço
Sérgio Durães
O que está identificado como largo 1º de Maio julgo que não se chame assim, esse fica noutro sítio, mas posso estar errado. Parabéns pela excelente documentação.
Muitos parabéns pelo seu trabalho, nasci e fui criado em Sacavém e tive o privilégio em criança de conhecer todos estes cantos da nossa terra. Estou fora do país mas estas fotos fizeram-me viajar à minha feliz infância, obrigado por esta viagem temporal. Parabéns pelo seu trabalho. Nuno Pinto
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