(álbum + bibliografia)
Dom Afonso Henriques vê chegar dos oceanos uma poderosa armada de cruzados alemães, franceses e ingleses. Vinham dos portos do norte a fim de resgatar a Terra Santa do poder dos bárbaros e, casualmente, chegaram à costa de Portugal na altura em que o Rei se preparava para assaltar a fortaleza de Lisboa. Deixando as naus, os cruzados desembarcaram nas praias, transportando a imagem de Nossa Senhora que os acompanhava.
Os soldados de Afonso e os seus aliados conseguiram em 25 de outubro de 1147 franquear as portas da fortaleza de Lisboa e logo o Rei tratou do bem-estar daqueles generosos cruzados que tanto o haviam ajudado na conquista.
Não se esquecendo dos mortos, procurou um lugar em que pudessem ser sepultados os corpos daqueles a quem já se chamavam mártires, por terem dado com a vida um testemunho da sua fé. Benzido o terreno e sepultados os devotos guerreiros, nesse local o monarca mandou levantar em louvor da Virgem um santuário com a invocação de Nossa Senhora dos Mártires, para que ali fosse colocada a venerada imagem trazida pelos cruzados.
Os muitos terremotos que se fizeram sentir em Lisboa em diferentes ocasiões, arruinaram por mais de uma vez esse majestoso santuário, que sempre foi reparado. A última reconstrução foi concluída em 1774.
Dom Afonso Henriques vê chegar dos oceanos uma poderosa armada de cruzados alemães, franceses e ingleses. Vinham dos portos do norte a fim de resgatar a Terra Santa do poder dos bárbaros e, casualmente, chegaram à costa de Portugal na altura em que o Rei se preparava para assaltar a fortaleza de Lisboa. Deixando as naus, os cruzados desembarcaram nas praias, transportando a imagem de Nossa Senhora que os acompanhava.
Os soldados de Afonso e os seus aliados conseguiram em 25 de outubro de 1147 franquear as portas da fortaleza de Lisboa e logo o Rei tratou do bem-estar daqueles generosos cruzados que tanto o haviam ajudado na conquista.
Não se esquecendo dos mortos, procurou um lugar em que pudessem ser sepultados os corpos daqueles a quem já se chamavam mártires, por terem dado com a vida um testemunho da sua fé. Benzido o terreno e sepultados os devotos guerreiros, nesse local o monarca mandou levantar em louvor da Virgem um santuário com a invocação de Nossa Senhora dos Mártires, para que ali fosse colocada a venerada imagem trazida pelos cruzados.
Os muitos terremotos que se fizeram sentir em Lisboa em diferentes ocasiões, arruinaram por mais de uma vez esse majestoso santuário, que sempre foi reparado. A última reconstrução foi concluída em 1774.
Actualmente, a freguesia de Nossa Senhora dos Mártires tem cerca de 400 moradores...
E ainda há o presépio...
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